Quem conheceu sabe
Com este senhor aconteceram alguns fatos folclóricos ou no mínimo estranhos. Tinha ele um autinho Prefex, capotou três vezes, sendo que uma vez foi defronte ao pronto socorro da Sta Casa. Local mais plano não existe mais também mais seguro para um atendimento rápido não tem. Diz que esta capotagem foi por causa de umas “guria” conhecidas que estavam paradas na calçada do lado oposto.
Certo dia meu irmão motorista da Embrapa estava indo para o centro de Pelotas, quando parou ali na sinaleira da antiga rodoviária, conversava com o carona. Naturalmente não enxergava o que se passava a sua esquerda somente ouvia. Encostou um carro a sua esquerda e aquilo foi um alarirro, aceleram “brurrommm brurrommm” com toda a aceleração, rascada na caixa “carraaa, carraaaa”. O motorista tentava engatar uma marcha na Brasília do seu .....Astusia-som, que havia contratado um motorista. O meu irmão sem olhar para a esquerda comenta com o carona parece ate meu pai dirigindo,....ADIVINHA.... quem era o motorista contratado pelo seu Astusia-som.......PAPAI).
O veio teve um monte de coisas ou veículos, certo dia fomos a Pelotas em nosso corcel, quando estávamos ali na boca do corredor (Av. Elizeu Maciel), ele me dizia aqui tem um maldito buraco que quando eu passo por aqui sempre caio nele. Adivinha “bloommm”; cai de novo no maldito.
Entre esta frota, um dia adquiriu uma D.K.V., daquelas que abre a porta da frente para trás. Foi umas carreiras, o Nei voltou dirigindo, ele esqueceu de avisar que ‘tava sem freio, quando chegaram ali nos trilhos, “meu deus”, o velho ouve o apito do trem que já vinha em cima da fita e pegou o grito: “temo sem freio”! Abriu a porta e fincou os dois pés no chão. Com todas as providências do veio, do motorista que usou a caixa do veiculo para parar, se escaparam, mas as botas do veio não prestaram mais e diz que a veia andou meio desconfiada querendo sabe quem andava lixando os “calcanhar” do veio.
Um dia lá pras bandas da Hidráulica, o Veio tava com uma turma de grameiro e resolveu fazer um agrado para a peonada. Ford 51,cabe ressaltar este fubicão em sua mecânica tinha algumas pesas amarradas com inbira, parou na frente de um butéco pra toma umas cervejas e jogar umas bochas. Imaginem o buteco - era num lugar alto. No afã do agrado da peonada, foram apeiando sem botar sentido que o caminhão ficou desengatado, não deu outra o forzinho se lascou dali se foi a “la-grãmputa”. No fim da descida tinha um banhadinho cheio de marica na volta, o Ford não atolou no banhado deu um vôo, ficou engaiolado no alto dos marica. Lindo de ver foi o coitado do seu Graciano, que havia ficado na carroceria, fazendo um fiambre, gritava: “seu Almezor o bixo ta vivo eu vô me escafede lá em baixo!”
(Papai e Mamãe nós amamos vocês (saudades)
Com este senhor aconteceram alguns fatos folclóricos ou no mínimo estranhos. Tinha ele um autinho Prefex, capotou três vezes, sendo que uma vez foi defronte ao pronto socorro da Sta Casa. Local mais plano não existe mais também mais seguro para um atendimento rápido não tem. Diz que esta capotagem foi por causa de umas “guria” conhecidas que estavam paradas na calçada do lado oposto.
Certo dia meu irmão motorista da Embrapa estava indo para o centro de Pelotas, quando parou ali na sinaleira da antiga rodoviária, conversava com o carona. Naturalmente não enxergava o que se passava a sua esquerda somente ouvia. Encostou um carro a sua esquerda e aquilo foi um alarirro, aceleram “brurrommm brurrommm” com toda a aceleração, rascada na caixa “carraaa, carraaaa”. O motorista tentava engatar uma marcha na Brasília do seu .....Astusia-som, que havia contratado um motorista. O meu irmão sem olhar para a esquerda comenta com o carona parece ate meu pai dirigindo,....ADIVINHA.... quem era o motorista contratado pelo seu Astusia-som.......PAPAI).
O veio teve um monte de coisas ou veículos, certo dia fomos a Pelotas em nosso corcel, quando estávamos ali na boca do corredor (Av. Elizeu Maciel), ele me dizia aqui tem um maldito buraco que quando eu passo por aqui sempre caio nele. Adivinha “bloommm”; cai de novo no maldito.
Entre esta frota, um dia adquiriu uma D.K.V., daquelas que abre a porta da frente para trás. Foi umas carreiras, o Nei voltou dirigindo, ele esqueceu de avisar que ‘tava sem freio, quando chegaram ali nos trilhos, “meu deus”, o velho ouve o apito do trem que já vinha em cima da fita e pegou o grito: “temo sem freio”! Abriu a porta e fincou os dois pés no chão. Com todas as providências do veio, do motorista que usou a caixa do veiculo para parar, se escaparam, mas as botas do veio não prestaram mais e diz que a veia andou meio desconfiada querendo sabe quem andava lixando os “calcanhar” do veio.
Um dia lá pras bandas da Hidráulica, o Veio tava com uma turma de grameiro e resolveu fazer um agrado para a peonada. Ford 51,cabe ressaltar este fubicão em sua mecânica tinha algumas pesas amarradas com inbira, parou na frente de um butéco pra toma umas cervejas e jogar umas bochas. Imaginem o buteco - era num lugar alto. No afã do agrado da peonada, foram apeiando sem botar sentido que o caminhão ficou desengatado, não deu outra o forzinho se lascou dali se foi a “la-grãmputa”. No fim da descida tinha um banhadinho cheio de marica na volta, o Ford não atolou no banhado deu um vôo, ficou engaiolado no alto dos marica. Lindo de ver foi o coitado do seu Graciano, que havia ficado na carroceria, fazendo um fiambre, gritava: “seu Almezor o bixo ta vivo eu vô me escafede lá em baixo!”
(Papai e Mamãe nós amamos vocês (saudades)
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