Em uma ocasião, em que o saudoso patrão Esmelindro administrava esta entidade, aconteceu algo bastante típico para o nosso ctg. O Sr. Ariclenes (nome fictício) era tratado pela alcunha de Bigode. Como há muito tempo o tratavam assim, desde antes do ctg ser fundado, até mesmo em seu convívio familiar só o chamavam pelo apelido. Bigode prá lá, Bigode prá cá, e assim ia. Se perguntassem no ctg ou no Capão do Leão quem era o Ariclenes ninguém saberia dizer. Numa certa ocasião, o citado atendeu o telefone da cozinha, onde o mesmo estava trabalhando (era dia de rodeio). A voz do outro lado pediu prá chamar com urgência... o Senhor Ariclenes Machado da Silva. Bigode, prontamente, solicitou que aguardasse para que ele procurasse o tal peão. Após meia hora de procura, um outro peão da casa diz a ele: - Mas, Bigode é tu mesmo! Mazanza!
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