Uma de fundador:
Este quando estava servindo na Brigada Militar (polícia montada da época), destacado no município de Canguçu, ‘teve incumbido da missão de buscar um meliante (prender) lá pras bandas da Solidez.
Montou a cavalo, pois era viagem de no mínimo dia e meio e a tranquito se foi.
Me contaram que o policial era cheio de artimanhas preocupado com o perigo e verdade, fingiu estar passando por acaso, pela aquela região,e chegou na casa do indivíduo como quem não quer nada , conversa vai conversa vem reclama do morador: - então por estas bandas não se convida as autoridades para bolear a perna e tomar um amargo?
O individuo já meio desconfiado, de pronto foi convidando a apeiar, dar água ao pingo, etc... Sentado sorvendo um amargo viu que ali tinha três ou quatro cachorro, pareciam de caça, indagou, que mal lê pergunte tem muita caça por estas bandas. Sim de vez em quando saio por ai e pego um viado, se armar uma boa trampa (gaiola) pego um tatu ou uma mulita. Diz o policial: “pois tenho um dia e meio ainda para chegar ao destacamento, que tal se esta noite nos não podia fazer esta gauchada?” Pois, entre outras coisas, ainda levava de inhapa um tatu, ou uma paca para o comandante, tudo acertado caçaram durante boa parte da noite. Ao clarear do dia levantaram tomaram um bom café campeiro com tudo que tinha direito: pão caseiro, lingüiça, patê etc... O homem ainda ajeitou uma merenda com pão com torresmo, tudo nos conformes. O policial esperou o momento oportuno, deu voz de prisão ao coitado, este argumentou no momento e durante toda a viagem. “Não adianta ficar exclamando lugar de ladrão vagabundo e nas grades!”
Este quando estava servindo na Brigada Militar (polícia montada da época), destacado no município de Canguçu, ‘teve incumbido da missão de buscar um meliante (prender) lá pras bandas da Solidez.
Montou a cavalo, pois era viagem de no mínimo dia e meio e a tranquito se foi.
Me contaram que o policial era cheio de artimanhas preocupado com o perigo e verdade, fingiu estar passando por acaso, pela aquela região,e chegou na casa do indivíduo como quem não quer nada , conversa vai conversa vem reclama do morador: - então por estas bandas não se convida as autoridades para bolear a perna e tomar um amargo?
O individuo já meio desconfiado, de pronto foi convidando a apeiar, dar água ao pingo, etc... Sentado sorvendo um amargo viu que ali tinha três ou quatro cachorro, pareciam de caça, indagou, que mal lê pergunte tem muita caça por estas bandas. Sim de vez em quando saio por ai e pego um viado, se armar uma boa trampa (gaiola) pego um tatu ou uma mulita. Diz o policial: “pois tenho um dia e meio ainda para chegar ao destacamento, que tal se esta noite nos não podia fazer esta gauchada?” Pois, entre outras coisas, ainda levava de inhapa um tatu, ou uma paca para o comandante, tudo acertado caçaram durante boa parte da noite. Ao clarear do dia levantaram tomaram um bom café campeiro com tudo que tinha direito: pão caseiro, lingüiça, patê etc... O homem ainda ajeitou uma merenda com pão com torresmo, tudo nos conformes. O policial esperou o momento oportuno, deu voz de prisão ao coitado, este argumentou no momento e durante toda a viagem. “Não adianta ficar exclamando lugar de ladrão vagabundo e nas grades!”
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